neste texto abandono o nome~pelos diálogos nos botecos da cidade quente~com amigos pela madrugada e a lembrança de barthes~pelo esquecimento absoluto do autor~de quem~hoje deixo o pedaço duma oração~como ontem dissemos ser a poesia a mais alta arte~a que mais caça o vöo~e a que mais nos desprende do chão~ para que saibamos não querer saber donde veio~ ou para ainda que nem saibamos~ e só nos lembremos pra onde~ou quem sabe nem mais isso:
Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge
Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem
tendo mãos não me peguem,
tendo olhos não me exerguem
e nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal.
Armas de fogo o meu corpo não o alcançarão,
facas e lanças se quebrarão sem ao meu corpo chegar,
cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrarem.
(pois eu estou vestido com as roupas e as armas de jorge~jorge é da capadócia).
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