*do nosso tio Aurélio – Contemporâneo: adjetivo.
1. Que é do mesmo tempo, que vive na mesma época (particularmente a época que vivemos).
É possível compreender a produção artística sem nos basearmos na arte dos anos 1960?
“Com as relações humanas estabelecidas dentro de espaços de controle, espaços mercantis que acabam por decompor o espaço social, a prática artística surge como um campo fértil de experimentações sociais. Bourriaud investiga a sensibilidade coletiva em que se inscrevem essas novas formas de arte. E detém-se na vertente convivial e interativa dessa revolução, procurando saber por que os artistas passaram a produzir modelos de socialidade e a se situar dentro da esfera inter-humana”.
da orelha do livro
Quem quiser saber mais aí vai a dica: Estética Relacional de Nicolas Bourriaud.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética Relacional. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PS: Nos próximos posts vou apresentar alguns artistas que aprecio muito e que gostaria de compartilhar com vocês. Apesar de não fugir completamente do assunto voltarei para discussão sobre Estética Relacional e sobre a tal Arte Contemporânea.
JFBrittes
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