7 de junho de 2010

estória de austeridade e exceção

o Estado não compreenderá nenhuma fala que não lhe seja estratégia.
nenhum estado altera o pensamento através da reforma.
a estética só se desenrola pela revolução?
me conte marx, para quê fundamentá-la se não iremos antecipá-la?
me conte mao, como subverter a figura do pensável?
me conte foucault, a ordem constitui qual encanto?
se o que quero não habita o possível, qual seria esse Estado?
me ajude camus, o estado é sempre a peste?

eis a estória da austeridade e da exceção/em artigo definido porque:
para que haja disciplina é preciso, pois, que haja 
possibilidade de formular, e de formular indefinidamente 
proposições novas.



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