introdução: ARTES PLÁSTICAS

Olá pessoal,


Na coluna dos sábados vamos falar sobre Artes Plásticas.


Reformular idéias e conceitos, discutir práticas e conhecimentos, aprender e ensinar sobre este vasto tema que apesar de estar presente na história do homem desde seus primórdios, ainda é (ou até mesmo por isso) tão controverso.


Este espaço está aberto para todos que se interessam por todas as formas de arte, não necessariamente só pelas plásticas. Sintam-se a vontade para comentar e dar opiniões sobre o que querem ver e discutir.


Depois de tanta desconstrução, está na hora de reconstruir!


JFBrittes

introdução: LITERATURA

Olá bom dia boa tarde boa noite. Quem agora vos fala é Mariana de Matos, e serei a eterna companheira das próximas sextas-feiras neste espaço. Tenho tido como meta, a árdua tarefa de traçar um panorama de escritores contemporâneos, que se relacionem com a proposta do espaço-fluxo. Nossa proposta se foca numa arte desmistificada e horizontal, que se ocupa não de eleger totens e “obras”, mas de relatar o longo trajeto em que a arte finalmente encontra a vida (ou obviamente o verso). Aos semelhantes adoradores do fazer da escritura, está aberto o convite à convivência com este novo-lugar.

introdução: CINEMA

Queridos, fluxonianos

Esta postagem inaugura/introduz a coluna sobre cinema.

Este convite se estende a todos que desejam ler cinema, através de conceitos, ensaios e anotações.

A princípio vamos nos adentrar no (sub)mundo do cinema nacional, ainda que por vez mal provido de recursos e sustentado pela idéia. Resgatar nomes importantes da cinematografia nacional como Bressane, Sganzerla, Zé Mojica e tomar delírio ainda mais com vanguardistas como Glauber Rocha.

A cada mês irei focar em uma vertente do cinema, de maneira construtiva, para que possamos estabelecer relações e assim discutirmos a cena contemporânea do cinema mundial.

Paula Motta

introdução: ARQUITETURA e URBANISMO

Caros leitores,

Bem vindos à coluna de arquitetura e urbanismo deste espaço.

Meu foco nesta coluna será identificar e destacar os movimentos e ações que tem sido produzidos, vistos de um panorama nacional da arquitetura contemporânea brasileira. Sempre que possível, darei um foco no que tem sido feito na arquitetura contemporânea mineira - identificar se ela faz parte, se é homogênea ou no que difere do cenário da arquitetura brasileira.
Lógico que de quando em vez falarei sobre acontecimentos importantes na área de arquitetura e urbanismo mundiais, já que é válido interligar estas atividades e identificar aonde fazemos parte de um todo, onde não, e onde isso é positivo ou negativo.


Acho importante que esse espaço seja aberto à discussão geral, para que todos se tornem críticos à arquitetura assim como são críticos quando vêem um filme ou lêem um livro.


A hora é agora!
Sejam sempre bem vindos!


Gabriela de Matos.

introdução: MODA

(Espaço da Moda/movimento do corpo) 
Conversações e proposições;
Aqui o espaço se configura numa conversa sobre moda e pretende abordá-la;
como uma ferramenta de linguagem que potencializa e modifica as relações possíveis do corpo.
O interesse é promover ações que permitam a produção através de imagens,;
textos, abordagens teóricas, poéticas, e as sensibilidades que passam pelas fibras de um tecido;
como pelos poros de uma pele.;

Espaço de deleite? De angústia, crítica? O que importa é o movimento;
Flavia Virginia;

introdução: TEATRO

essa postagem inaugura aqui um espaço aberto para discutirmos o Teatro. 
serão postados por mim, todas as segundas-feiras, textos que proponham uma estética teatral contemporânea, que questionem o lugar do Teatro na vida e sua localização para a transformação na sociedade brasileira. 
aqui pretendemos inaugurar um espaço de degustação para aqueles que desejam/devoram o teatro como uma arte de postura subversiva e o fazem de forma superior a visão de platéia. 
aqui queremos celebrar diálogos que possam ser geradores de grandes ações.

está, aqui, um convite a todos para que se rendam a uma fala expansiva, aglutinante e construtora de um Teatro aberto que deseja ser inaugurado. 
virá que eu vi! 

ana pedrosa.  

(a/pela/por) ARTE

deve haver espanto

ser um poético assalto/

tangenciar o impossível/

saber correr risco/

deslocar-se na cidade_

envolver o corpo)

deve abandonar expectativas/tradicionalismos/

heranças concedidas>

percorrer estradas por qualquer que seja a busca'

deve te fazer maior (

esquecer o eu e os automatismos dele oriundos

tem que fazer renascer (sempre que for preciso)

deve-se construir/querer construir/

saber restaurar e demolir o que necessário for/

tem que nutrir

dar força ao corpo ~

impulsionar o prazer

apagar as fronteiras/horizontalizar pra vislumbrar

a paisagem/ o trajeto/ o caminho

porque é vital e está solto na rua e no dia-dia|.

(mariana de matos)